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VEJA TRÊS DICAS PARA OTIMIZAR O GERENCIAMENTO DE ATIVOS EM FÁBRICAS

Especialista em automação da Schneider Electric ensina como melhorar o desempenho de equipamentos e softwares industriais para evitar prejuízos.

VEJA TRÊS DICAS PARA OTIMIZAR O GERENCIAMENTO DE ATIVOS EM FÁBRICAS

Com tanto capital investido em ativos de plantas, é essencial que todos operem em alta performance, sejam flexíveis e proporcionem o máximo retorno sobre o investimento.

Segundo uma matéria publicada pela Forbes, “Tempo de inatividade não planejado custa mais do que você imagina”, muitas empresas ainda estão adotando uma manutenção reativa, consertando um ativo quando ele está quebrado, em vez de empregar estratégias de manutenção preventiva ou preditiva.

Existem melhores práticas quando se trata de gerenciamento de ativos e como a tecnologia auxilia este serviço. Na verdade, o desempenho dos ativos deve ser considerado como parte integrante do gerenciamento geral de uma empresa. Pensando nisso, Claudia Guimarães, Diretora de Field Services da Schneider Electric, compartilha três abordagens para melhorar o gerenciamento de ativos:

1) Reduzir o tempo de inatividade e melhorar o tempo de atividade com a confiabilidade dos ativos
O tempo de inatividade custa às empresas de alguns setores até US$ 22.000 por minuto, de acordo com o mesma matéria da Forbes. Portanto, a prioridade número um é garantir que os ativos da fábrica estejam sempre disponíveis quando necessário e sejam produtivos. Também, é importante fazer uso mais eficiente das despesas operacionais e dos orçamentos de manutenção,melhorando o valor que as empresas obtêm tanto do CapEx (Capital Expenditure) quanto do OPEX (Operational Expenditure).

O EcoStruxure Plant pode potencializar soluções complementares - controladores/redes/fontes de alimentação. A ferramenta também possibilita o acesso a percepções e diagnósticos no chão de fábrica, ajudando a determinar a ação corretiva e a padronizar a manutenção e o diagnóstico com bibliotecas de sistemas de controle.

2) Otimização das atividades de manutenção com tempo de atividade assistido
O tempo de atividade assistido consiste em dar suporte às atividades e à equipe de manutenção com estratégias, planejamento e ferramentas especializadas. Também, envolve técnicas de manutenção prescritivas e monitoramento de KPIs de ativos para evitar proativamente o tempo de inatividade. O EcoStruxure Plant pode permitir uma ligação fácil entre os processos da fábrica e os sistemas de negócios para orientar a aquisição, os cronogramas de trabalho, etc., com base nas necessidades de manutenção ou de peças sobressalentes.

Um aspecto importante do tempo de atividade assistido é capacitar a equipe para melhorar a produtividade dos ativos. As tecnologias digitais, como a realidade aumentada, podem ajudar a orientá-los, não apenas no que se refere à manutenção, mas também à integração e ao treinamento. “Por exemplo, podem permitir que eles pratiquem procedimentos de alto risco em ambientes de realidade aumentada para que haja menos riscos no mundo real”, afirma Claudia.

3) Criar um ecossistema de desempenho de ativos com excelência em manutenção
O fator definitivo do desempenho dos ativos é a excelência da manutenção, em que o gerenciamento dos ativos da fábrica é totalmente integrado aos sistemas e departamentos comerciais de uma empresa. A produtividade dos ativos é fundamental para atingir as metas de desempenho financeiro em vários departamentos. Ferramentas digitais avançadas podem ser usadas para otimizar o desempenho da manutenção e os estoques de peças de reposição.

A Inteligência Artificial (IA), por exemplo, pode analisar dados operacionais e sugerir atividades de manutenção proativas com mais eficiência e precisão do que nunca. Ela pode usar causas passadas de tempo de inatividade e soluções para propor ações corretivas, ajudando a equipe a colocar os processos em funcionamento em muito menos tempo. A IA pode até mesmo analisar a oferta e a demanda de peças sobressalentes para garantir que a peça certa esteja sempre disponível, sem exigir muito do capital da empresa.

Para ilustrar, nesse nível de avanço, a manutenção preditiva deve ser a norma. Os ativos podem informar aos funcionários quando a manutenção é necessária antes que eles quebrem, e os fluxos de trabalho podem ser criados e gerenciados automaticamente. Graças à vinculação de todos os sistemas empresariais, o trabalho é registrado no cronograma de produção, as peças de reposição são encomendadas e as tarefas de manutenção são atribuídas com base nas habilidades dos funcionários — tudo automaticamente.

“Ao criar um ‘ecossistema de gerenciamento de ativos’ em que suas funções estejam intimamente ligadas a todos os departamentos e sistemas de negócios relevantes, as empresas podem se tornar mais lucrativas, mais resilientes, mais sustentáveis e mais centradas no ser humano — a longo prazo”, conclui Claudia.

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