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EM BUSCA DE MAIOR AQUECIMENTO DE MERCADO, A INDÚSTRIA INVESTE EM TECNOLOGIA
Na retomada, o setor aposta em equipamentos com motores elétricos que se acoplem a redutores, gerem economia de energia e tenham flexibilidade na montagem.
Em meio à vacinação contra a Covid-19, a indústria começa a reagir aos desafios e obstáculos gerados pela pandemia. O avanço da imunização e o aumento da mobilidade das pessoas se tornam fundamentais para garantir maior segurança às operações e mais rentabilidade às fábricas e empresas nos próximos meses. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a produção industrial do primeiro semestre de 2021 fechou com alta acumulada de 12,9%. Em 12 meses, houve um avanço de 6,6%.
Segundo os dados divulgados pelo instituto, as horas trabalhadas na produção aumentaram 0,3% em junho, interrompendo a sequência de quedas observada desde fevereiro. Além disso, a capacidade máxima de produção, medida pela UCI (Utilização da Capacidade Instalada), cresceu novamente e está no maior patamar desde 2013, de acordo com a CNI. “Nesta retomada, o setor está apostando em equipamento com melhor eficiência — motores com flexibilidade construtiva e que gerem economia de energia — pois é um investimento que se paga de curto a médio prazo, especialmente em máquinas que trabalham muitas horas por dia”, explica Drauzio Menezes, diretor da Hercules Motores Elétricos.
Como os motores elétricos são responsáveis por boa parte do consumo de energia no país e no mundo, a redução desse consumo também se faz necessária neste momento de seca, no qual já se observa a deterioração do nível dos reservatórios das hidrelétricas e possível problema de abastecimento. Por isso, as indústrias — como as que utilizam equipamento para diversas aplicações — dão preferência a motores elétricos que se acoplam facilmente a redutores, com objetivo de terem maiores ganhos em consumo energético e evitarem gastos com substituição. “Por isso, na Hercules Motores, fabricamos motores elétricos com grau de proteção IP 21 – 44 e 55, monofásicos e trifásicos, que servem para qualquer tipo de redutor, seguindo as normas mundiais IEC e NEMA. Esses redutores impedem que os motores elétricos com uma potência/velocidade/torque maior do que a necessária para certas atividades, tenham um consumo desnecessário de energia elétrica”, explica.
Drauzio Menezes também salienta que no segmento de equipamentos para automação industrial, os motores devem possuir formas construtivas diferenciadas, com flexibilidade e facilidade de alteração, trazendo assim mais facilidades e ganho na produtividade. “Eles devem ter alta eficiência e facilidade da multimontagem; possibilidade de a caixa de ligação girar de 90 em 90 graus; pés removíveis; click rural na linha monofásica e carcaça em alumínio, resistentes a ambientes corrosivos e salinos”, finaliza.
https://www.herculesmotores.com.br/