FLUKE APOSTA EM INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA IMPULSIONAR SETOR DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL
Companhia apresenta soluções voltadas para energia renovável, eficiência energética e combate a perdas não técnicas durante o SENDI 2025, principal evento de distribuição de energia da América Latina, em Belo Horizonte.
www.fluke.com
Com uma matriz majoritariamente limpa e posição estratégica no cenário energético global, o Brasil tem atraído investimentos bilionários nos últimos anos. Empresas como Amazon, Microsoft e Google vêm ampliando suas operações no país justamente pela capacidade brasileira de fornecer energia limpa e confiável. Somente a Amazon, por exemplo, já investiu mais de R$ 30 bilhões no Brasil recentemente, impulsionada por essa demanda crescente por energia para serviços de cloud e inteligência artificial.
É nesse contexto que a Fluke, líder mundial em ferramentas de teste e medição, apresenta ao mercado suas mais recentes soluções no SENDI 2025 – Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica, realizado em Belo Horizonte (MG). A participação da companhia reforça seu compromisso com a transformação digital do segmento, com destaque para equipamentos voltados à eficiência energética, perdas não técnicas e energias renováveis.
Infraestrutura e inovação diante de uma crescente demanda energética
De acordo com o Diretor Comercial de Contas Estratégicas da Fluke para América Latina, Rodrigo Pereira, a velocidade com que novas tecnologias avançam, somada à alta demanda energética, exige uma infraestrutura cada vez mais robusta por parte das distribuidoras. “As empresas precisam se antecipar às necessidades e garantir a entrega de energia de forma estável, eficiente e segura. A Fluke atua diretamente nesse elo, oferecendo ferramentas que permitem uma operação mais precisa e confiável”, explica o executivo.
Entre os destaques da participação da companhia no evento estão os equipamentos da nova geração de imageadores acústicos Fluke ii915, que permitem identificar distúrbios em redes elétricas como descargas parciais, assim como analisadores de qualidade de energia da série 1770 e a linha de câmeras termográficas, que possibilitam diagnósticos para atender às necessidades do setor de distribuição de energia.
Brasil como referência e mercado de energia como prioridade global
A vertical de energia está entre as três principais frentes de negócio da Fluke em todo o mundo, reforçando a relevância estratégica do setor para a companhia. No Brasil, onde a marca já possui forte presença nas concessionárias e distribuidoras de energia elétrica, a meta é expandir ainda mais o uso de tecnologias avançadas para otimizar diagnósticos, reduzir perdas e garantir segurança nas operações.
“O diferencial da Fluke é estar sempre à frente das demandas do setor elétrico. Nossos equipamentos são projetados para facilitar os diagnósticos mais complexos, com foco em qualidade, rapidez e precisão na medição. Temos como objetivo valorizar o tempo dos profissionais que utilizam nossos equipamentos para que tenham mais agilidade na solução dos problemas e não na procura da fonte destes problemas”, destaca Pereira.
Eficiência e sustentabilidade como pilares estratégicos
A pauta ambiental e a transição energética também estão no centro da atuação da Fluke. Com uma matriz elétrica composta por mais de 80% de energia limpa, o Brasil oferece um campo fértil para tecnologias que promovem eficiência operacional com menor impacto ambiental. “Mais do que tendência, as fontes renováveis já fazem parte do nosso presente. Por isso, temos investido em equipamentos específicos para esse segmento e novas linhas estão em desenvolvimento”, afirma Pereira.
Comprometida com a sustentabilidade, a Fluke enxerga a pauta ambiental como um pilar estratégico de seu negócio. “Esse tema está presente em todo o nosso ciclo, desde o desenvolvimento dos produtos até a entrega, passando por nossas práticas de fabricação e relacionamento com o mercado. Contribuímos com soluções técnicas e com uma mentalidade voltada à preservação ambiental e à inovação contínua”, conclui Pereira.
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