revista-automacao.com
31
'19
Written on Modified on
MEDIAWORLD
Carteira de pedidos da Romi cresce 21,5% no segundo trimestre em relação ao mesmo período de 2018
Os destaques foram as Unidades Máquinas Romi e Máquinas Burkhardt+Weber, que apresentaram crescimento de 37,2% e 18,3%, respectivamente.
A Indústrias Romi S.A. registrou, no 2T19 um crescimento de 21,5% na carteira de pedidos, quando comparado com o mesmo período do ano anterior, com destaque para as Unidades Máquinas Romi e Máquinas Burkhardt+Weber, que apresentaram crescimento de 37,2% e 18,3%, respectivamente.Na Unidade de Máquinas Romi, a entrada de pedidos no 1S19 apresentou crescimento de 12,0% em relação ao mesmo período do ano anterior, reflexo do lançamento de novos produtos e da recuperação gradual da economia doméstica;
Na Unidade de Máquinas B+W, a entrada de pedidos no 1S19 apresentou crescimento de 28,4% em relação ao mesmo período do ano anterior, resultado dos lançamentos de novos produtos e do desenvolvimento de soluções para atender novos segmentos.
A Unidade de Negócio Máquinas Romi, no 1S19, apresentou crescimento de 6,4% na receita operacional líquida em relação ao 1S18 e 3,2 p.p. na margem bruta, devido ao maior volume nas operações e ao foco em projetos para redução de custos e despesas realizados consistentemente.
A entrada de pedidos da Unidade de Negócio Fundidos e Usinados, no 2T19 apresentou crescimento de 28,8% em relação ao 2T18, demonstrando o início da retomada na demanda por peças fundidas de grande porte.
“O ano de 2019 iniciou com a continuidade da gradual recuperação econômica, demonstrando melhora no otimismo e evolução no volume de pedidos, principalmente nos segmentos de máquinas. Entretanto, teremos bastante desafios em 2019, pois estamos notando uma volatilidade grande no mês a mês. Estrategicamente, definimos como prioridade o lançamento de novas gerações de produtos, já realizadas, sendo que as primeiras linhas já estão fazendo muito sucesso. Isso nos dá confiança de que estamos muito bem preparados para a atender a demanda doméstica e a exportação”, comentou Luiz Cassiano Rosolen, diretor-presidente da Romi.
www.romi.com